“Marley e Eu” é o mais recente anúncio de adaptação para TV nesta interminável onda de remakes da temporada.
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Adaptação do livro The Hot Zone, lançado em 1994, portanto há 20 anos, e que á alertava o mundo quanto ao risco desta epidemia com potenciais de estender em níveis globais.
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AMC, a produtora responsável pelo sucesso The Walking Dead, está preparando um drama sobre inteligência artificial – Humans – uma adaptação do sueco Real Humans.
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Bastante aguardado o reboot da série de incrível sucesso dos anos 80, Dallas, ganhou novos ares desde 2012 pela TNT e, apesar de bastante elogiada pela crítica e fãs, os números não agradaram e a emissora oficializou o cancelamento. Ou seja, uma quarta temporada da série não será produzida pelo canal.
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É realmente raro encontrar spin-offs (séries derivadas de outras) que tenham tanto êxito quanto aquela que lhes deu origem. The Originals contraria esta tendência e se prova madura e mais preparada para persistir por mais temporadas do que a sua matriz, The Vampire Diaries.
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Produzido pelo canal Syfy, a série é a adaptação de um filme que narra a viagem de um homem para o passado para tentar parar uma praga mortal que dizimou o futuro, mas as implicações disso podem ter consequências devastadoras. Veja o trailer.
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Scarlett Johansson será estrela de adaptação de época.
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De volta com sua aguardada quarta temporada, a série hit da ABC, exibida no Brasil pela Sony,arrematou quase seis milhões de expectadores na faixa de 18 a 49 anos (a mais importante na medição de audiência americana) contra a exibição de uma partida da idolatrada NFL exibida pela concorrente, além de ter apresentado o dobro de audiência de outra estreia da noite de 30 de Setembro, Madam Secretary (CBS), inspirada na vida de Hilary Clinton.
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Um ponto alto do segundo ano da série é a entrada da excelente atriz Michelle Fairley, a Catelyn Stark de Game of Thrones, como a forte Margaret Langstone, a matriarca da família Langstone, avó de Jacob, tabém morta há 33 anos.
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O início dessa temporada trouxe um ritmo mais frenético para a trama. Mais efeitos especiais e mais ficção cientifica pareciam marcar este segundo ano da série. Apesar da boa intenção dos roteiristas e de terem em mãos interessantes oportunidades a desenvolver, a condução é extremamente superficial e deixa a desejar.
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